Ensinamentos

 
Eu Sou Filho Do Sol:   Estudos De Umbanda e Religiões Afro/Espiritualistas Ofc
 
Incorporação consciente, semiconsciente e inconsciente
Esse é um tema que já é bastante discutido dentro da religião, porém gera ainda muitas dúvidas principalmente nos médiuns iniciantes.
Então, vou explicar de maneira simplificada cada uma dessas nuances de incorporação.
A incorporação consciente é sempre vista no início do desenvolvimento mediúnico. Se trata de uma irradiação da entidade, que ainda não tem afinidade o suficiente com a energia do seu cavalo para realizar uma incorporação de maneira plena. Essa afinidade só se dá com o tempo, pois é uma questão de dois espíritos (entidade e médium) que possuem diferentes tipos energia e vibração. 
Portanto, ao médium iniciante é totalmente normal que veja, ouça e sinta 100% do que está acontecendo ali naquele momento e isso não quer dizer que não exista uma entidade, apenas ele está se afinando com o médium aos poucos. O importante nessa etapa do processo é ser sincero consigo mesmo, não forçar ou imitar a incorporação dos outros, apenas deixar fluir pois todo médium inevitavelmente passa por isso, é parte do aprendizado.
A incorporação semiconsciente é o tipo de incorporação comum que a quase totalidade de médiuns vive. Nessa incorporação o médium vai muitas vezes lembrar, sentir, ouvir, ver etc, porém não de maneira plena. Ele fica na grande parte do tempo como um expectador na incorporação, como se estivesse assistindo um filme passando pois a entidade está manipulando suas faculdades físicas e mentais no transe enquanto ele participa indiretamente do processo. Após a incorporação o médium vai lembrar de fatos ocorridos durante a incorporação, mas somente aqueles que a entidade vai "deixar" pra ele. Esse processo é importante para que o médium aprenda as lições que a entidade quer passar e possa assim evoluir sua consciência através desses ensinamentos.
A incorporação inconsciente é algo raríssimo nos dias atuais. E quando eu digo raríssimo é exatamente dessa forma que acontece, ou seja, a maioria de nós vai passar pela Umbanda e nem vai conhecer um médium inconsciente de fato. Esse tipo de incorporação era muito utilizada antigamente pelas entidades já que não se sabia quase nada sobre incorporação de espíritos, mesmo assim eles precisavam trabalhar, então eles vinham e causavam um transe onde "apagavam" o médium inteiramente para poderem se manifestar e prestar seus serviços. Imagine a anos atrás, onde o acesso à informação era muito mais difícil, uma pessoa que sequer sabia sobre mediunidade e espíritos mas era um médium que precisava trabalhar, receber uma entidade e estar semiconsciente no processo? Ele iria se julgar louco (que era o que acontecia e muito nas manifestações antigas pela falta de informação). Então as entidades precisavam realmente apagar o médium, dar diversas provas de sua existência através de vidências, de provas de fogo, de fenômenos considerados sobrenaturais, para que as pessoas respeitassem e acreditassem na manifestação e assim eles pudessem trabalhar em paz.
E existe ainda pessoas que são apenas irradiadas pela entidade e não incorporam. A mediunidade dessas pessoas é diferente e eles são intuídos pelos guias durante o processo, sobre o que fazer, falar ou executar. Isso não quer dizer que não exista ali uma entidade, apenas o método de trabalhar essa mediunidade é diferente e muitas vezes é bem mais eficaz e útil do que muitas incorporações desregradas que acontecem por ai... 
Dado essas considerações, o mais importante que o médium desenvolvido ou não precisa ter em mente é que manifestar um ancestral na terra e ser incorporado ou irradiado por ele é um compromisso extremamente sério. Enquanto o médium tiver um medo saudável (que podemos chamar respeito) pela incorporação da entidade, ele vai errar menos e permitir uma manifestação sincera. Porém aquele que banaliza o processo e começa muitas vezes até usar o nome da entidade para satisfazer seu próprio ego, vaidade e caprichos logo é abandonado pelos guias e colocado sua mediunidade à mercê de espíritos zombeteiros e kiumbas.
Cada cabeça é uma sentença. Cuidemos sempre da nossa!
Venha comigo, eu sei o caminho.
Autor: Filho do Sol
 

Diferença entre a incorporação consciente, semiconsciente e inconciente:

 

Eu Sou Filho Do Sol:   Estudos De Umbanda e Religiões Afro/Espiritualistas Ofc

 

Esse é um tema que já é bastante discutido dentro da religião, porém gera ainda muitas dúvidas principalmente nos médiuns iniciantes.

Então, vou explicar de maneira simplificada cada uma dessas nuances de incorporação.

A incorporação consciente é sempre vista no início do desenvolvimento mediúnico. Se trata de uma irradiação da entidade, que ainda não tem afinidade o suficiente com a energia do seu cavalo para realizar uma incorporação de maneira plena. Essa afinidade só se dá com o tempo, pois é uma questão de dois espíritos (entidade e médium) que possuem diferentes tipos energia e vibração. 

Portanto, ao médium iniciante é totalmente normal que veja, ouça e sinta 100% do que está acontecendo ali naquele momento e isso não quer dizer que não exista uma entidade, apenas ele está se afinando com o médium aos poucos. O importante nessa etapa do processo é ser sincero consigo mesmo, não forçar ou imitar a incorporação dos outros, apenas deixar fluir pois todo médium inevitavelmente passa por isso, é parte do aprendizado.

A incorporação semiconsciente é o tipo de incorporação comum que a quase totalidade de médiuns vive. Nessa incorporação o médium vai muitas vezes lembrar, sentir, ouvir, ver etc, porém não de maneira plena. Ele fica na grande parte do tempo como um expectador na incorporação, como se estivesse assistindo um filme passando pois a entidade está manipulando suas faculdades físicas e mentais no transe enquanto ele participa indiretamente do processo. Após a incorporação o médium vai lembrar de fatos ocorridos durante a incorporação, mas somente aqueles que a entidade vai "deixar" pra ele. Esse processo é importante para que o médium aprenda as lições que a entidade quer passar e possa assim evoluir sua consciência através desses ensinamentos.

A incorporação inconsciente é algo raríssimo nos dias atuais. E quando eu digo raríssimo é exatamente dessa forma que acontece, ou seja, a maioria de nós vai passar pela Umbanda e nem vai conhecer um médium inconsciente de fato. Esse tipo de incorporação era muito utilizada antigamente pelas entidades já que não se sabia quase nada sobre incorporação de espíritos, mesmo assim eles precisavam trabalhar, então eles vinham e causavam um transe onde "apagavam" o médium inteiramente para poderem se manifestar e prestar seus serviços. Imagine a anos atrás, onde o acesso à informação era muito mais difícil, uma pessoa que sequer sabia sobre mediunidade e espíritos mas era um médium que precisava trabalhar, receber uma entidade e estar semiconsciente no processo? Ele iria se julgar louco (que era o que acontecia e muito nas manifestações antigas pela falta de informação). Então as entidades precisavam realmente apagar o médium, dar diversas provas de sua existência através de vidências, de provas de fogo, de fenômenos considerados sobrenaturais, para que as pessoas respeitassem e acreditassem na manifestação e assim eles pudessem trabalhar em paz.

E existe ainda pessoas que são apenas irradiadas pela entidade e não incorporam. A mediunidade dessas pessoas é diferente e eles são intuídos pelos guias durante o processo, sobre o que fazer, falar ou executar. Isso não quer dizer que não exista ali uma entidade, apenas o método de trabalhar essa mediunidade é diferente e muitas vezes é bem mais eficaz e útil do que muitas incorporações desregradas que acontecem por ai... 

Dado essas considerações, o mais importante que o médium desenvolvido ou não precisa ter em mente é que manifestar um ancestral na terra e ser incorporado ou irradiado por ele é um compromisso extremamente sério. Enquanto o médium tiver um medo saudável (que podemos chamar respeito) pela incorporação da entidade, ele vai errar menos e permitir uma manifestação sincera. Porém aquele que banaliza o processo e começa muitas vezes até usar o nome da entidade para satisfazer seu próprio ego, vaidade e caprichos logo é abandonado pelos guias e colocado sua mediunidade à mercê de espíritos zombeteiros e kiumbas.

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Autor: Filho do Sol

 

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TENDA DE UMBANDA CABOCLO YACOMANI Rua Vladimir Jorge, 462 - Mooca Alta
CEP 03178-120 - São Paulo - SP
(11) 9.7390.9075

 COMO CHEGAR:

 

->Iniciando no metro Belém, caminhe até o terminal de ônibus lado sul;

->Embarque no ônibus 3053-10 - Jd. Itápolis;

->Desca na rua Siqueira Bueno, 2.128  (em frente a escola estadual Plínio Barreto);

->Caminhe até a rua Fernando Falcão e vire a esquerda;

-> Ande três quarterões e a rua Vladimir Jorge, 462 estará a sua direita.

 

->Iniciando no shopping metro Tatuapé, caminhe até o Terminal Tatuapé - Sul;

->Embarque no ônibus 4726-10 - Mooca (Plataforma D);

->Desca na rua Fernando Falcão, 378 ( próximo ao Supermercado Extra e a pista de patinação Roller Jam);

->Siga na mesma rua por mais dois quarterões e a rua Valdimir Jorge, 462 estará a sua esquerda (terá um açougue na esquina).

 

O Caboclo Yacomani dentre os seus vários ensinamentos sempre dava ênfase a um:

" Neste terreiro não importa a quantidade e sim a qualidade".​

 

 

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